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Suspensão: MPRJ pede medida após morte em parque de Petrópolis

  • maio 6, 2025
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Acidente fatal na Expo Petrópolis leva MP a acionar a Justiça contra parque

Suspensão: MPRJ pede medida após morte em parque de Petrópolis

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) solicitou à Justiça a suspensão imediata das atividades da empresa Crazy Park Ltda após um trágico acidente ocorrido durante a Expo Petrópolis, onde um jovem de 19 anos morreu e duas mulheres ficaram feridas. Além da interrupção total das operações em qualquer localidade, o órgão pede que nenhuma estrutura seja desmontada sem autorização judicial, a fim de preservar o local para a realização das perícias técnicas cíveis e criminais.

Além disso, o MPRJ requer o bloqueio de bens da empresa e de seu sócio, com o objetivo de garantir recursos para futuras indenizações. Um inquérito civil foi instaurado para investigar as causas do acidente, e, caso haja descumprimento das medidas judiciais, o MP propôs a aplicação de uma multa diária de pelo menos R$ 10 mil. Como resultado, a atuação do Ministério Público busca garantir justiça às vítimas e reforçar a segurança em eventos públicos.

MPRJ pede suspensão do Crazy Park após morte em brinquedo

Suspensão do Crazy Park é o principal pedido do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) após um grave acidente ocorrido em Petrópolis. Em primeiro lugar, o caso aconteceu na madrugada de sábado (03/05), quando um brinquedo caiu durante a Expo Petrópolis, no Parque de Exposições de Itaipava. O acidente matou um jovem de 19 anos e feriu duas mulheres.

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Promotoria aciona Justiça após tragédia no parque

Logo depois do acidente, a 2ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Petrópolis entrou com uma ação na Justiça. Assim sendo, o Ministério Público pediu que a Justiça suspenda as atividades da empresa Crazy Park Ltda em qualquer local. Além disso, a promotoria exigiu que ninguém desmonte ou remova os brinquedos do local sem autorização judicial.

Por isso, o MP pretende garantir a preservação do local até que as autoridades concluam todas as perícias cíveis e criminais. Ainda mais, a promotoria busca evitar que novos acidentes aconteçam durante as investigações. Portanto, a ação visa proteger o público e manter a integridade do processo.

MP quer preservar local para garantir perícias

O Ministério Público reforçou o pedido para manter todos os equipamentos no local. Dessa forma, os peritos conseguirão analisar detalhadamente as causas do acidente. Igualmente, a medida impede que provas importantes desapareçam ou sejam alteradas.

Além disso, o MP explicou que qualquer movimentação poderia prejudicar a apuração. Como ilustração, outros casos semelhantes perderam provas por falta de preservação. Assim sendo, o bloqueio dos brinquedos representa uma medida fundamental para esclarecer os fatos.

Ministério Público solicita bloqueio de bens

O MP também solicitou que a Justiça bloqueie os bens da empresa Crazy Park Ltda e de seu sócio. A título de exemplo, essa medida permite garantir recursos para futuras indenizações às vítimas. Por isso, a promotoria entende que o bloqueio protege os direitos dos consumidores prejudicados.

Ainda mais, o órgão quer evitar que os responsáveis se desfaçam dos bens antes da conclusão do processo. Como resultado, o bloqueio cria uma reserva financeira para cobrir os danos causados. Tal como em outros casos semelhantes, a medida antecipa possíveis ressarcimentos.

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Investigadores apuram causas do acidente

Posteriormente ao acidente, o MP abriu um inquérito civil para investigar as condições de funcionamento do parque. Não apenas isso, mas também apura como ocorreu a falha que causou a queda do brinquedo. Enquanto isso, os técnicos coletam depoimentos e documentos que esclareçam os fatos.

Apesar disso, o MP informou que continuará atuando com rigor e independência. Como consequência, os promotores pretendem responsabilizar os envolvidos. Em resumo, o inquérito serve para garantir justiça e prevenir novas tragédias.

MP propõe multa diária para descumprimentos

Por fim, o MP propôs uma multa diária de pelo menos R$ 10 mil caso a Crazy Park descumpra qualquer decisão judicial. Para concluir, os promotores defenderam a suspensão do Crazy Park como medida urgente e necessária. Dessa forma, o MP acredita que a ação evita novos riscos, protege a população e garante justiça às vítimas.

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