Obesidade Infantil: Dia da conscientização é celebrado hoje

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Hoje, 3 de junho, celebra-se o Dia de Conscientização contra a Obesidade Infantil, destacando, primeiramente, o impacto do sedentarismo na saúde das crianças. Além disso, o professor André Fernandes enfatiza que hábitos familiares influenciam diretamente o comportamento ativo ou sedentário dos pequenos. Por outro lado, o excesso de telas e a falta de atividades físicas favorecem o ganho de peso e afetam, consequentemente, a saúde mental, com riscos como ansiedade e distúrbios do sono. Em Nova Friburgo, cerca de 12% das crianças entre 5 e 9 anos apresentam sobrepeso ou obesidade, conforme dados da Secretaria Municipal de Saúde. Portanto, a Prefeitura desenvolve ações educativas e de promoção da saúde em escolas e unidades de atendimento. Por fim, combater a obesidade infantil requer participação da família, estímulo à atividade física e conscientização sobre o uso equilibrado da tecnologia.

Dia de Conscientização contra a Obesidade Infantil é celebrado hoje

Hoje, dia 3 de junho, é celebrado o Dia de Conscientização contra a Obesidade Infantil, uma data que destaca um problema crescente: o sedentarismo. Em um cenário onde crianças passam mais tempo diante das telas e menos em movimento, os impactos na saúde física e emocional tornam-se evidentes. Obesidade Infantil é uma preocupação cada vez mais urgente.

Estilo de vida familiar influencia a obesidade infantil

O especialista André Fernandes, professor de Educação Física e coordenador da Estácio, alerta que o estilo de vida sedentário contribui diretamente para o aumento da obesidade infantil. Segundo ele:

“Na última década, o número de crianças e jovens sedentários aumentou significativamente, e isso impacta diretamente na saúde delas. Doenças antes comuns apenas em adultos hoje são tratadas em crianças muito novas”.

Além disso, o comportamento familiar exerce grande influência.

“Quando os pais são sedentários, é natural que os filhos repitam esse padrão. Por outro lado, quando a família pratica atividades físicas e convida a criança a participar, o incentivo se torna mais eficaz. O exemplo arrasta”, destaca André.

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Persistência e prazer: chaves para combater o sedentarismo

Ademais, ele ressalta um comportamento comum: o de as crianças enjoarem rapidamente de uma atividade. “Muitos pais, ao perceberem que o filho perdeu o interesse, trocam de modalidade e, quando isso se repete, acabam desistindo. Entretanto, é importante persistir. É normal que as crianças mudem de atividade com frequência, mas o importante é manter o contato com o exercício físico”.

Como resultado, transformar o movimento em algo prazeroso e natural no dia a dia é essencial. “Se for à praia, por exemplo, em vez de apenas sentar e comer, aproveite para caminhar, brincar e criar momentos de lazer ativo. São pequenas atitudes como essa que formam hábitos saudáveis e podem fazer toda a diferença no futuro”.

Como identificar sinais de sedentarismo nas crianças

Logo depois, André explica que os sinais de sedentarismo podem ser percebidos desde os primeiros meses de vida.

“Durante toda a infância já existem critérios de avaliação, feitos por profissionais, que demonstram se uma criança é sedentária ou não. Entre eles estão o comportamento motor, social e uma série de medidas. Os efeitos são diretos: quanto menos se movimenta, menos energia a criança gasta e mais peso ela ganha”, afirma.

A importância da alimentação aliada ao exercício

Não apenas isso, o exercício físico e a boa alimentação são fundamentais. Um não substitui o outro. Juntos, garantem uma infância mais saudável e previnem problemas futuros. “O que diferencia uma criança que está acima do peso por má alimentação daquela que é sedentária é o percentual de gordura corporal. O IMC (Índice de Massa Corporal) é a medida mais utilizada. A criança que começa a acumular gordura excessiva é um exemplo clássico do sedentarismo”, explica André.

Obesidade infantil em Nova Friburgo: cenário e ações

Em Nova Friburgo, a Secretaria Municipal de Saúde reforça campanhas de conscientização sobre a Obesidade Infantil. Dados indicam que cerca de 12% das crianças entre 5 e 9 anos apresentam sobrepeso ou obesidade.

Por fim, a Obesidade Infantil é um problema que exige atenção e ação conjunta entre família, escola e poder público, garantindo assim um futuro mais saudável para as crianças.

Sofia Pinheiro

Estudante de Jornalismo e Marketing Digital, com experiência em comunicação, copywriting e produção de conteúdo.

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