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Hidrelétrica no Rio Macaé: projeto é rejeitado por conselho ambiental

  • maio 30, 2025
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Conselho ambiental do Rio de Janeiro indefere pedido de hidrelétrica no Rio Macaé, protegendo o fluxo natural e as atividades econômicas da região.

Hidrelétrica no Rio Macaé: projeto é rejeitado por conselho ambiental

O Conselho Estadual de Controle Ambiental do Rio de Janeiro rejeitou, por 13 votos a 1, o projeto de hidrelétrica no Rio Macaé. A decisão seguiu o parecer técnico do Inea, que destacou os impactos negativos para a biodiversidade e o turismo. A empresa Ipar Participações LTDA planejava reduzir a vazão do rio em 7 km, o que prejudicaria atividades como pesca, canoagem e turismo. A decisão também cumpre a Lei Estadual nº 10.612/2024, que reconhece o Rio Macaé como Área Estadual de Interesse Turístico. Pescadores, canoístas e ambientalistas comemoraram a vitória. Agora, as prefeituras da região precisam seguir a legislação e preservar o Rio Macaé para as gerações futuras.

Projeto de hidrelétrica no Rio Macaé é rejeitado por conselho ambiental

Conselho ambiental nega PCH no Rio Macaé e protege o rio

O Conselho Estadual de Controle Ambiental (CECA) rejeitou, por 13 votos a 1, o pedido para construir uma Pequena Central Hidrelétrica (PCH) no Rio Macaé. Apenas a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) votou a favor.

A decisão seguiu o parecer técnico do Instituto Estadual do Ambiente (Inea). O estudo mostrou que a hidrelétrica no Rio Macaé traria impactos negativos e descumpriria a Lei Estadual nº 10.612/2024.

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Projeto ameaçava atividades no Rio Macaé

A empresa Ipar Participações LTDA queria instalar a hidrelétrica no Rio Macaé, entre Macaé e Casimiro de Abreu. A obra reduziria a vazão do rio em um trecho de 7 km. Isso prejudicaria a pesca, a canoagem, o turismo e a biodiversidade local.

O Inea alertou que a construção violaria a lei estadual. Essa norma protege o Rio Macaé como Área Estadual de Interesse Turístico.

Comunidade pressiona e conquista vitória

Apesar da pressão da Firjan, o conselho manteve a votação. O movimento pela defesa do Rio Macaé uniu pescadores, canoístas, ambientalistas e moradores locais.

Por isso, o resultado foi comemorado como uma vitória ambiental. O Rio Macaé seguirá livre para a pesca, o lazer e o ecoturismo.

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Próximos passos

Agora, as prefeituras da região precisam respeitar a decisão. É fundamental evitar novos licenciamentos que comprometam a qualidade da água e o fluxo natural do Rio Macaé.

 

Conclusão

A rejeição da hidrelétrica no Rio Macaé mostra a força da união popular. Proteger o rio é garantir a sustentabilidade das comunidades e da biodiversidade.

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