Empregos formais crescem no RJ com 15 mil vagas em junho
- agosto 5, 2025
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Rio figura entre os três maiores geradores de empregos formais no país e supera média salarial nacional
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O Rio de Janeiro encerrou o primeiro semestre de 2025 com 60.684 empregos formais gerados, segundo dados do Novo Caged. Em junho, o estado abriu 15.363 vagas com carteira assinada, mantendo-se entre os três maiores empregadores do Brasil. Além disso, o salário médio real de admissão no RJ alcançou R$ 2.320,55, superando a média nacional de R$ 2.278,37. Todos os cinco principais setores mostraram saldo positivo, com destaque para Serviços (7.645 vagas). As maiores criações ocorreram na capital (7.649 vagas), seguida por Niterói, Campos dos Goytacazes, Angra dos Reis e São Gonçalo. O perfil dos contratados apresentou 42% de mulheres, em sua maioria com ensino médio completo, e um forte protagonismo dos jovens de 18 a 24 anos.
Empregos formais crescem no RJ com 15 mil vagas em junho
O Rio de Janeiro encerrou o primeiro semestre de 2025 com 60.684 novos empregos formais, segundo dados do Novo Caged, divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego. O desempenho confirma o estado como um dos principais geradores de vagas com carteira assinada no país, ficando entre os três líderes nacionais.
Além disso, o mês de junho foi particularmente positivo, com a criação de 15.363 postos de trabalho formais. Esse volume representa um crescimento consistente e reforça o bom momento do mercado de trabalho fluminense.
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Salário médio supera a média nacional
Por isso, outro dado que chama a atenção é o salário médio real de admissão no estado. O valor atingiu R$ 2.320,55, enquanto a média nacional ficou em R$ 2.278,37. Como resultado, o Rio de Janeiro demonstra não apenas um bom volume de contratações, mas também condições salariais mais favoráveis.
De acordo com o ministro Luiz Marinho, os dados indicam uma recuperação gradativa do mercado após períodos de instabilidade. O governador Cláudio Castro também comemorou os números e destacou que o crescimento é impulsionado por investimentos em setores estratégicos, empreendedorismo e políticas públicas de fomento à economia.
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etores e municípios em destaque
O levantamento do Observatório do Trabalho da Secretaria de Estado de Trabalho e Renda revelou que todos os cinco setores avaliados apresentaram saldo positivo em junho. O setor de Serviços liderou com 7.645 vagas, seguido pelo Comércio (3.426), Construção (2.697), Indústria (1.267) e Agropecuária (328).
Entre os municípios fluminenses que mais contrataram estão: Rio de Janeiro (7.649 vagas), Niterói (825), Campos dos Goytacazes (817), Angra dos Reis (736) e São Gonçalo (656). Entretanto, outras cidades também mostraram crescimento moderado, incluindo Nova Friburgo, onde o comércio e a indústria têxtil seguem como principais motores da geração de empregos.
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Perfil das contratações
Além disso, o relatório do Novo Caged aponta que 42% dos postos de trabalho criados foram ocupados por mulheres, enquanto os homens ficaram com 58%. Por faixa etária, os jovens entre 18 e 24 anos lideraram com 9.231 vagas preenchidas. No quesito escolaridade, pessoas com Ensino Médio completo ocuparam 12.414 posições — um reflexo da demanda por qualificação básica no mercado atual.
Felipinho Ravis, secretário de Estado de Trabalho e Renda, afirmou que parcerias com empresas e investimentos em qualificação profissional estão sendo reforçados. “Nosso compromisso é com a empregabilidade e com a dignidade do povo fluminense”, declarou.
Nova Friburgo acompanha tendência positiva
Nova Friburgo, embora não esteja entre os cinco maiores geradores de vagas, vem apresentando saldos positivos mês a mês. O destaque local segue com o setor têxtil, comércio de serviços e vagas operacionais. Além disso, a cidade conta com dezenas de oportunidades abertas nas áreas de atendimento, logística, costura, produção, saúde e serviços gerais.
Os postos exigem, em geral, Ensino Médio ou Fundamental e abrangem diversos bairros, como Centro, Olaria, Cônego, Paissandú e Conselheiro Paulino. As vagas são oferecidas com carga horária semanal de 40 a 44 horas, em regime CLT, e algumas com escala 12×36.
Com 15.363 novas vagas só em junho, e mais de 60 mil no semestre, o Rio segue em alta na geração de empregos formais e aponta tendência de recuperação sólida.
Estudante de Jornalismo e Marketing Digital, com experiência em comunicação, copywriting e produção de conteúdo.
