Ação voluntária incentiva coleta de resíduos em Friburgo
- junho 17, 2025
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Como mobilizar voluntários em Nova Friburgo e transformar espaços públicos com coleta de resíduos
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Tudo verde? Em Nova Friburgo, a ação voluntária de resíduos tem mobilizado cidadãos para limpar praias, cachoeiras, áreas rurais e urbanas. Além de reduzir a poluição, a prática fortalece laços comunitários e promove consciência socioambiental. Embora enfrente desafios — como falta de infraestrutura e riscos à saúde dos voluntários sem EPIs —, a iniciativa também gera oportunidades. Projetos que vendem recicláveis ou envolvem catadores mostram que a ação pode unir sustentabilidade e empreendedorismo. Assim sendo, Nova Friburgo reafirma sua vocação cidadã ao transformar espaços públicos, promovendo cuidado ambiental e engajamento comunitário. Por fim, cada mutirão representa um passo importante rumo a um futuro mais consciente.
Nova Friburgo: ação voluntária incentiva coleta de resíduos
A ação voluntária de coleta de resíduos chegou com tudo em Nova Friburgo. Essa prática essencial melhora o meio ambiente e engaja a comunidade. Ela envolve cidadãos mobilizados para limpar espaços naturais e urbanos, recolhendo lixo que poluiria esses locais.
O que é a ação para coleta voluntária de resíduos?
Antes de tudo, ela reúne voluntários que recolhem lixo de praias, rios, cachoeiras, áreas rurais ou urbanas. Adequadamente organizada por grupos, ONGs, empresas ou indivíduos, busca diminuir o impacto do descarte incorreto.
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Quem costuma participar da ação?
Além disso, participam da ação voluntária: ambientalistas, famílias, estudantes e empresas com responsabilidade socioambiental. Da mesma forma, turistas e moradores locais entram no jogo, fortalecendo o engajamento comunitário.
Quando surgiu essa iniciativa?
A preocupação ambiental se intensificou nas últimas duas décadas. Como ilustração, o World Cleanup Day, celebrado no terceiro sábado de setembro, mobiliza pessoas globalmente. Consequentemente, a coleta voluntária ganhou força.
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Como começar em diferentes ambientes?
Em praias e cachoeiras, busque apoio de organizações locais ou grupos já existentes. Em seguida, reúna amigos, vizinhos ou use redes sociais para a ação voluntária. Já em áreas rurais, recolha embalagens agrícolas. Em áreas urbanas, organize mutirões em praças e ruas, ou participe de campanhas existentes.
Quais resíduos são comuns por ambiente?
Praias: plásticos, garrafas PET, copos descartáveis, bitucas e redes de pesca.
Cachoeiras: garrafas plásticas, latas, embalagens de lanches e produtos de higiene.
Áreas rurais: pneus, embalagens de fertilizante, lixo doméstico e plásticos.
Áreas urbanas: papéis, vidros, plásticos, resíduos de construção e embalagens.
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Benefícios ambientais e sociais
Por isso, a ação voluntária reduz a poluição e protege fauna e flora. Assim sendo, preserva ecossistemas e melhora água e solo. Socialmente, fortalece laços comunitários, estimula a cidadania e muda hábitos de consumo. Além disso, abre oportunidades para escolas, empresas e grupos locais se envolverem.
Desafios enfrentados
No entanto, a continuidade das ações é um desafio, pois o lixo retorna rápido. Além disso, falta infraestrutura de descarte em certas regiões. Por outro lado, há risco à saúde dos voluntários sem equipamentos adequados. Portanto, luvas e botas são essenciais.
É possível ganhar dinheiro com a iniciativa?
Além disso, existe renda via patrocínios, parcerias ou venda de recicláveis. Por exemplo, catadores podem receber por seu trabalho, e resíduos reaproveitados viram novos produtos, combinando sustentabilidade e empreendedorismo.
Em síntese, a coleta voluntária resíduos é vital para preservar o meio ambiente e conscientizar Nova Friburgo. Por fim, todos podem fazer a diferença ao se juntar a essas ações.
Alex Santos, Ceo da EcoModas Soluções Sustentáveis, é responsável pela estratégia e comunicação da marca que vem se tornando referência em economia circular no Brasil. Ambientalista atuante desde 2010, já contribuiu com ações de plantio de mais de 35 mil árvores e está a frente de alguns projetos premiados voltados à educação ambiental que envolvem crianças, jovens e adultos.
Tornou-se jornalista em 2008, entretanto iniciou a sua carreira em comunicação na juventude escrevendo cartas sociais escritas de próprio punho para pessoas de todo Brasil que ele mesmo sequer conhecia pessoalmente.
